VISITA A FANPAGE DO FBI
Na noite de 29 de nov de 2014, um dia antes da exibição piloto dos primeiro filmes FBI, biAh weRTher encarnou a VJ Cler.i.Cot e foi às ruas divulgar o plano bandido. Na foto, projeções na arquitetura do Hostel Porto Alegre, apoiador do evento de lançamento do projeto.
No dia 30 de novembro de 2014, ocorreu no CINEBAR, em Porto Alegre, o coquetel de lançamento do projeto, com uma primeira exibição pública dos 4 primeiros filmes realizados peli projeto. São eles:
- 02/02/02, curta metragem de André Arieta, 15 min. Montagem de Frederico Ruas. Sinopse: "Mulher perdida na festa"
- A VIRGEM, de Lourenço Favari (Rio Claro, SP), 5 min. Sinopse: "Ela caminha pelos pecados".
- CRU(DO), Rodrigo Tangerino (Jundiaí, SP), 10 min. Sinopse: "Não há".
- DANS[SA], de biAh weRTher, 5 min. Sinopse: "Um silêncio que são dois". Trilha Sonora: biAh e Emon Arieta.
*Pelo menos mais 2 filmes, um do Rio de Janeiro e um do RS, estão sendo realizados e estarão em próxima exibição FBI.
Projetos inusitados são a marca do coletivo ..Cinema8ito.., realizador de dezenas de filmes experimentais que criou em 2000 o Cinema Desconstrução, publicava o fanzine Cine 8, rodou o país e outras paragens com o Cinema na Mochila e foi por 7 anos organizador do FLõ festival do livre olhar.
UMA IDÉIA BANDIDA.
Idealizado pela cineasta biAh weRTher, o projeto FBI são vários curtas realizados a partir de um mesmo material bruto rodado em 16 mm durante a Festa dos Navegantes, em Porto Alegre.
A proposta é discutir autoria, não roteiro, download e ego. Até que ponto somos donos da nossa obra. Seria ela autônoma e pública?
O material original tem Direção de Cena de André Arieta, Direção de Fotografia Juliano Lopes, direção de Arte biAh weRTher, Assistência de Direção de Davi de Oliveira Pinheiro, produção coletiva e no elenco Renata de LélisApós revelado e digitalizado, cineastas de outros Estados foram convidados a participar do projeto, recebendo o filme através de um HD virtual. A partir daí, cada cineasta criou um roteiro próprio e montou sua própria história junto à equipes locais. No pacto, nenhum cineasta pode conhecer o filme do outro até a semana da estréia e apenas 10% inédito pode ser utilizado em cada filme.
aRT Emon Arieta